terça-feira, maio 22, 2007

Crítica: Sunshine

Num futuro pré-apocalíptico em que um Sol moribundo deixa a Terra num inverno permanente, ameaçando toda a sua vida, uma equipa de especialistas faz aquela que poderá ser a última viagem das suas vidas, numa tentativa desesperada de reactivar a estrela.


Tendo a missão sido considerada falhada, uma nova equipa é enviada a bordo de uma nova nave para tentar, pela última vez possível, o que a anterior não conseguiu alcançar. Durante a viagem, a nave da primeira missão é encontrada e, na tentativa de determinar quais as causas da falha dessa missão, começam os problemas com a actual.

Bastante razoável no que toca a efeitos especiais, e com conceitos muito interessantes sobre tecnologias futuras, este filme apresenta-se ao espectador como uma lição sobre perseverança, autocontrolo, o bem maior e a luta entre a fé e a loucura, conseguindo criar intensos momentos de suspense.

Um filme escrito por Alex Garland e dirigido por Danny Boyle com algumas caras conhecidas como Cliff Curtis (de Collateral Damage), Chris Evans (de Fantastic Four), Troy Garity (de Perfume) e Cillian Murphy de Red Eye).

Indeciso? Não esteja. Veja.


So if you wake up one morning and it's a particularly beautiful day, you'll know we made it.